O que me importa, docinho, se você é promíscuo.
Quero sua língua promíscua – agora - na minha nuca.
E não venha me pedir para não me apaixonar.
Vou me apaixonar a cada novo toque.
E você irá ouvir os meus longos suspiros.
E meus dedos vão se perder entre os fios de seus cabelos.
Suas mãos vão se perder por baixo de minha saia.
Vou querer você todos os dias.
E não me importa, docinho, se você é promíscuo.
Desde que sua língua esteja na minha nuca.
Venha, docinho!
Pare de se justificar.
Esqueça esse papinho de morte.
De tristeza e de melancolia sufocada com sexo.
Eu vou fazer você querer viver milhares de dias.
E serão dias promíscuos.
Serão dias deliciosos, como você, docinho!
Anda bem cheia de tesões irrefreaveis hein amiga?
ResponderExcluirLindo o poema.
:-) Adorei!
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